Apartamento loft T1 situado em Alcântara, uma zona em franca expansão da cidade de Lisboa, próximo do centro, do Rio Tejo, Marinas, Hospital Cuf Tejo, comércio, transportes, restauração e opções culturais.
Este imóvel com 72 m2 de área bruta privativa, inserido em prédio contemporâneo, com elevador panorâmico, é composto por uma sala, um quarto, cozinha totalmente equipada, uma casa de banho e quatro varandas.
A disposição deste imóvel aliada à sua localização, oferecem exposição solar e uma boa luminosidade.
Características:
– Imóvel em prédio com elevador
– Pequeno condomínio fechado com piscina
– Orientação solar: Nascente/Sul
– Cozinha equipada com eletrodomésticos encastrados da marca SMEG (forno, placa, exaustor, máquina de lavar loiça, máquina de lavar e secar roupa, frigorifico com congelador incorporado)
– Quatro varandas
– Ar condicionado
– Elevador panorâmico
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama.
Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida.
Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia.
Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-005844