Apartamento loft T1 para arrendamento, sem móveis, situado em Alcântara, uma zona em franca expansão da cidade de Lisboa, próximo do centro, do Rio Tejo, Marinas, Hospital Cuf Tejo, comércio, transportes, restauração e opções culturais.
Este imóvel com 72 m2 de área bruta privativa, inserido em prédio contemporâneo, com elevador panorâmico, é composto por uma sala (10 m2), um quarto (17 m2), cozinha totalmente equipada (10 m2), uma casa de banho (7 m2) e quatro varandas.
A disposição deste imóvel aliada à sua localização, oferecem exposição solar e uma boa luminosidade.
Características:
– Imóvel em prédio com elevador
– Pequeno condomínio fechado com piscina
– Orientação solar: Nascente/Sul
– Cozinha equipada com eletrodomésticos encastrados da marca SMEG (forno, placa, exaustor, máquina de lavar loiça, máquina de lavar e secar roupa, frigorifico com congelador incorporado)
– Quatro varandas
– Ar condicionado
– Elevador panorâmico
Imóvel com Licença de utilização nº 92 emitida em 07 de Março de 2023.
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama.
Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida.
Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia.
Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-029153